Valéria Gomes Costa
Professora do Instituto Federal Sertão Pernambucano (IF Sertão PE). Doutora em História Social pela UFBA. Autora de É do dendê! História e memórias urbanas da nação Xambá no Recife, 1950-1992 (Annablume, 2009). Possui artigos publicados em revistas especializadas e capítulos de livros nas coletâneas Mulheres negras no Brasil escravista e do pós-emancipação (Selo Negro, 2012); e História da escravidão em Pernambuco (Ed. da UFPE, 2012).
Ulisses Neves Rafael
Professor Associado III do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Sergipe. Doutor em Sociologia e Antropologia pela UFRJ, mestre em Antropologia pela UFPE e bacharel em Ciências Sociais pela UFPB. Possui pós-doutorado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Atualmente coordena o Grupo de Pesquisa Cultura, Cotidiano e Sociabilidades na contemporaneidade, no qual desenvolve pesquisa sobre cultura urbana e boemia literária.
Sergio F. Ferretti
Doutor em Antropologia pela USP e mestre em Antropologia pela UFRN. Bacharel e licenciado em História pela Universidade do Brasil (UFRJ). Museólogo (MHN/Unirio). Professor emérito pela UFMA. Concentra-se na área de antropologia das populações afro-brasileiras. Suas áreas de pesquisa são religião e culturas populares. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq.
Petrônio Domingues
Graduado, mestre e doutor em História pela Universidade de São Paulo (USP). É professor na Universidade Federal de Sergipe (UFS). Pesquisador convidado na Rutgers The State University of New Jersey (EUA), com bolsa da Capes, desenvolve pesquisas sobre populações da Diáspora africana no Brasil e nas Américas, pós-emancipação, movimentos sociais, identidades, biografias, multiculturalismo e diversidade etnorracial. É um dos autores / organizadores do livro Experiências da emancipação (Selo Negro, 2011), autor do livro A nova abolição Selo Negro, 2008) e um dos autores do livro Mulheres negras no Brasil escravista e do pós-emancipação (Selo Negro, 2012).
Paulo Roberto Staudt Moreira
É doutor em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), professor do cursos de graduação e pós-graduação em História da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), historiógrafo do Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul e bolsista de produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Publicou, entre outros trabalhos: Os cativos e os homens de bem: experiências negras no espaço urbano (EST, 2003); Comunidade negra de Morro Alto: historicidade, identidade e territorialidade (Editora da UFRGS, 2004, em coautoria); Que com seu trabalho nos sustenta: as cartas de alforria de Porto Alegre – 1748-1888 (EST, 2007, em coautoria). Atualmente, desenvolve pesquisas sobre família e saúde escrava, feitiçaria e curandeirismo. É um doas autores do livro Experiências da emancipação (Selo Negro, 2011).
Nilma Teixeira Accioli
Doutora em História Comparada (UFRJ). Autora do documentário “Ibiri, tua boca fala por nós”. Prêmio de Melhor Documentário no 12º Festival de Filmes de Pesquisa, “Esclavages: Memóire, Héritages et Formes Contemporaines”, de Paris, em 2009. Autora do livro José Gonçalves da Silva à nação brasileira: o tráfico ilegal de escravos no antigo Cabo Frio (Funarj/Imprensa Oficial, 2012).
Mundicarmo Ferretti
Professora Emérita pela Universidade Estadual do Maranhão (Uema). Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Doutora em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Ciências Sociais/Antropologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Licenciada em Filosofia pela UFMA. Área de pesquisa: antropologia das populações afro-brasileiras e cultura popular tradicional/folclore.
Maria da Vitória Barbosa Lima
Doutora e mestre em História pela Universidade Federal de Pernambuco. Especialista em Organização de Arquivos e graduada em História pela Universidade Federal da Paraíba. É pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI\UFPB). É autora do livro Liberdade interditada, liberdade reavida: escravos e libertos na Paraíba escravista (século XIX) (Fundação Cultural Palmares, 2013).
Luiz Alberto Couceiro
Bacharel e licenciado em História pela PUC-Rio. Fez mestrado e doutorado em Antropologia no Programa de Pós-Graduação em Sociologia & Antropologia da UFRJ e Pós-Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social no Museu Nacional da UFRJ. Atualmente, é professor de antropologia no Departamento de Sociologia & Antropologia da UFMA.
Luiz Mott
Bacharel em Ciências Sociais pela USP, mestre em Etnologia pela Sorbonne, doutor em Antropologia pela Unicamp, professor titular aposentado do Departamento de Antropologia da UFBA e pesquisador sênior do CNPq. Autor de 15 livros e vários artigos publicados em revistas nacionais e internacionais sobre inquisição, etno-história da homossexualidade, relações raciais no Brasil colonial, direitos humanos e religiosidade popular.
Luis Nicolau Parés
Professor associado no Departamento de Antropologia da Universidade Federal da Bahia. Suas principais áreas de pesquisa incluem a história e a antropologia das religiões afro-brasileiras e africanas e suas conexões atlânticas. É autor de, entre outros livros, A formação do candomblé: história e ritual da nação jeje na Bahia (Unicamp, 2006).
Lisa Earl Castillo
Autora do livro Entre a oralidade e a escrita: a etnografia nos candomblés da Bahia (Ed. da UFBA, 2008) e de diversos artigos publicados no Brasil e o exterior, possui doutorado em Letras e Linguística pela Universidade Federal da Bahia. Atualmente, é pesquisadora de pós-doutorado no Centro de Pesquisa em História Social da Cultura – Cecult, da Unicamp.
Juliana Barreto Farias
É doutora em História Social pela USP (2012). Graduada em História (UFF, 2002) e em Comunicação Social/Jornalismo (Uerj, 2001), é mestre em História Comparada (UFRJ, 2004). Foi editora e redatora em revistas especializadas em História. Atualmente, trabalha com produção editorial e desenvolve pesquisas sobre escravidão urbana, pequeno comércio no Rio de Janeiro, religiosidade e Diáspora africana. Tem publicado diversos livros e artigos sobre esses temas, como No labirinto das nações (Prêmio Arquivo Nacional 2003, em coautoria com Flavio Gomes e Carlos Eugênio Líbano Soares) e Fortunata et João José “parents de nation”. Mariage et divorce chez lês Africans de l’ouest à Rio de Janeiro au XIXe siècle. Brésil(s). Sciences Humaines et Sociales, Paris, n. 1, maio 2012, p. 79-102.
João José Reis
Professor da Universidade Federal da Bahia e autor, entre outros livros, de A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX (1991); Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em 1835 (2003); e Domingos Sodré, um sacerdote africano: escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX (2008), todos publicados pela editora Companhia das Letras.
João Amaro Monteiro
Formado em História pela Universidade Católica de Pernambuco. Omo Sango do Ile Ase Ogum Maata. Articulador cultural das religiões de matriz africana e indígena, atua nos seguimentos de patrimônio cultural, cultura negra e preservação de acervos. Coordenador da Sociedade Àbàmodá e membro-fundador do Quilombo Cultural Malunguinho. Secretário-geral do Conselho de Políticas Culturais de Recife.
Gabriela dos Reis Sampaio
Professora do Departamento História e do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal da Bahia e membro do grupo de pesquisa Escravidão e Invenção da Liberdade, cadastrado junto ao CNPq. Tem mestrado e doutorado em História Social pela Unicamp e dedica-se atualmente ao estudo das práticas culturais de africanos e seus descendentes no Brasil do século XIX.
Flávio Gomes
Professor associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro e pesquisador do CNPq. Autor, entre outros livros, de Mocambos e quilombos: história do campesinato negro no Brasil (Cia. das Letras, 2015) e Negros e políticas (Jorge Zahar, 2005). Foi co-organizador dos livros Mulheres negras no Brasil escravista e do pós-emancipação (2012) e Políticas da raça (2014), ambos pela Editora Selo Negro.
Cristiana Tramonte
Atualmente é Professora Associada da Universidade Federal de Santa Catarina na área de Educação, com ênfase em educação intercultural e diversidade. Possui mestrado em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (1995) e doutorado interdisciplinar em Ciências Humanas pela mesma universidade (2001). Integra o GT História: Religiosidade e Cultura.
Adriano Bernardo Moraes Lima
Professor na educação básica desde 1994. É bacharel e licenciado em História pela Universidade Federal do Paraná e mestre em História pela mesma universidade. Em sua pesquisa de doutorado (Unicamp), estuda formas de recriação de heranças centro-africanas entre a população negra na região do quadrilátero do açúcar paulista no período escravista. Atualmente é professor efetivo do Instituto Federal Catarinense, campus Videira.
Robson P. Costa
Doutor em História pela UFPE e professor do Instituto Federal de Pernambuco. Autor do livro Vozes na senzala: cotidiano e resistência nas últimas décadas da escravidão, Olinda, 1871- 1888 (Ed. da UFPE, 2008) e um dos organizadores da obra História da escravidão em Pernambuco. Atualmente é líder do grupo de pesquisa História, cultura e trabalho e tem desenvolvido pesquisas sobre a relação entre Igreja Católica e escravidão negra no Brasil.