Historiadora formada pela UFMG. É coordenadora do Programa de Educação de Geledés – Instituto da Mulher Negra e foi responsável pela implantação do projeto Geração XXI. Atualmente coordena dois programas de ação afirmativa para jovens negros(as) em parceria com empresas, a saber: Próxima Parada: Universidade e Afro-ascendentes, em São Paulo. É co-autora de Rap e educação, rap é educação (1999) e Racismo e anti-racismo na Educação: repensando a nossa escola (2001), ambos pela Selo Negro Edições.

Livros deste autor

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Racismo e antirracismo na educação – Edição revista e atualizada

Repensando nossa escola
Ana Lucia Silva e Souza
Andréia Lisboa Sousa Johnson
Cidinha da Silva
e mais 5 autores
R$72,60

De que forma o racismo se estrutura no cotidiano escolar de crianças e adolescentes? Como a escola pode combater a discriminação e, além disso, promover um ambiente baseado no respeito às diferenças? Assim que foi lançado, em 2001, este livro se tornou um clássico e um guia inspirador para toda uma geração de educadores. É essa premissa que justifica a publicação desta edição revista e atualizada, na qual as autoras se aprofundam nas diversas formas de combater o racismo dentro de nossas escolas. Entre os assuntos abordados estão: a formação de educadores para o combate ao racismo; os pontos de encontro entre educação, cidadania e raça; caminhos práticos para eliminar o racismo na escola; a valorização das raízes africanas na educação; a necessidade de apreender e combater o discurso racista em sala de aula; a construção da autoestima do aluno negro; a literatura infantojuvenil como aliada na valorização do povo preto.

Ações afirmativas em educação

Experiências brasileiras
Cidinha da Silva
Cristiano Augusto da Silva
Eduardo Henrique Pereira de Oliveira
e mais 5 autores
R$96,60

Este livro busca aprofundar o debate sobre as ações afirmativas, ampliando-o para além das cotas. São apresentados programas que visam garantir o acesso, a permanência e o sucesso de negros/as na universidade, possibilitando a realização do sonho de jovens que vivenciam processos estruturais de exclusão; são discutidas as metodologias de seleção de pessoas negras nesses projetos; são abordadas a África e a Afro-Ascendência na perspectiva da cultura construída pela matriz banto. Finalmente, são considerados os principais aspectos da discussão sobre as cotas para negros/as, especialmente o falso dilema – quem é negro/a no Brasil? – uma vez que, quando se trata de garantir direitos, a pessoa negra se desvanece na decantada miscigenação racial brasileira.