Detalhes do Livro
| ISBN | 9788585689810 | 
|---|---|
| REF: | 60081 | 
| Edição | 3 | 
| Ano | 2007 | 
| Nº de Páginas | 256 | 
| Peso | 0,35 kg | 
| Formato | 14 × 21 cm | 
 
	
	
	
	
Autor(es): Giselle Massi
A obra problematiza o reconhecimento da dislexia como distúrbio ou dificuldade de aprendizagem da escrita. Discutindo a inconsistência etiológica e sintomatológica desse suposto distúrbio, bem como a fragilidade das formas de diagnosticá-lo, a autora analisa casos de sujeitos rotulados como portadores de dislexia e mostra que eles – ao contrário dos rótulos que carregam – estão em pleno processo de construção da escrita.
R$93,00
| ISBN | 9788585689810 | 
|---|---|
| REF: | 60081 | 
| Edição | 3 | 
| Ano | 2007 | 
| Nº de Páginas | 256 | 
| Peso | 0,35 kg | 
| Formato | 14 × 21 cm | 
 Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
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Esta obra representa uma significativa contribuição a um debate que tem mobilizado pais, educadores, estudantes e profissionais de saúde: o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) e a medicalização da educação. Medicalizar significa transformar aspectos de ordem social, pedagógica, cultural e afetiva em doença (transtorno, distúrbio). Partindo dessa realidade inquietante, Rita Signor e Ana Paula Santana mostram os problemas de deixar de lado o contexto social e a história de cada criança ao avaliá-la, apontando o papel da formação dos profissionais (de educação e saúde) na produção do chamado TDAH. Seguindo esse entendimento, as autoras questionam a qualidade do ensino no Brasil, o excesso de diagnósticos voltados ao campo educacional, os testes padronizados da área da saúde, o crescente consumo de medicamentos e as políticas públicas, entre outros fatores que legitimam o fenômeno da medicalização. Amparadas na perspectiva sócio-histórica, refletem sobre essas e outras questões neste livro corajoso e pioneiro, que conta também com dois estudos de caso que comprovam que a afetividade do educador e o trabalho interdisciplinar na escola podem mudar o futuro de muitos adolescentes e crianças.
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