Detalhes do Livro
ISBN | 9788532309075 |
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REF: | 10907 |
Edição | 1 |
Ano | 2013 |
Nº de Páginas | 160 |
Peso | 0,19 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): Anna Veronica Mautner
Com o objetivo de despertar a consciência para discutir com seriedade a educação que se pratica em nossas escolas e em nossas famílias, Anna Veronica Mautner trava com o leitor uma conversa franca, lançando questões como: a tecnologia vai suplantar a aptidão física? Em que medida a escola de hoje, mais “moderna”, é melhor que a de ontem, mais humana? Em tempos de politicamente correto e das lutas por inclusão, é possível trabalhar a diversidade nas instituições escolares? Se aprender tabuada é chato, conseguiremos formar cidadãos capazes de cuidar das próprias finanças? A autoridade em classe é mesmo uma ameaça? Estamos preparados para acolher a infância em todas as suas nuanças ou preferimos delegar a tarefa a qualquer um que se proponha a nos tirar esse “fardo” dos ombros? Assim, esta obra está organizada em sete grandes seções: “A escola hoje”, “O papel do professor”, “Corpo e sociedade”, “Família e escola”, “Informação, tecnologia e comunicação”, “Infância e adolescência” e “Depois da escola”. Destinado a pais e professores, este livro pretende ser a pulga atrás da orelha de cada leitor. Seu objetivo maior é ampliar a discussão acerca de como estamos educando nossas crianças e de que tipo de ser humano desejamos formar.
R$62,80
ISBN | 9788532309075 |
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REF: | 10907 |
Edição | 1 |
Ano | 2013 |
Nº de Páginas | 160 |
Peso | 0,19 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Buscando aprimorar a interação entre pais e filhos, Betty Monteiro aborda neste livro os benefícios do brincar e explica as brincadeiras preferidas pelas crianças em cada fase do desenvolvimento. Fala ainda sobre a “criança difícil”– a que não come, a medrosa, a do contra etc. – e dá dicas para lidar com conflitos. Em linguagem simples e fluida, ela nos convida a voltar à infância e a aproveitar melhor o tempo com os pequenos.
O amor parental não é estático: ele muda com o tempo e com os filhos. Por isso, os pais precisam atualizar seu modo de sentir e amar. Com uma linguagem direta e delicada, Elizabeth Monteiro fala sobre a necessidade de proteger os adolescentes de ameaças como as drogas e, ao mesmo tempo, de incentivar a autonomia deles. Sem fórmulas mágicas, a autora estabelece com pais e educadores um diálogo amplo e profícuo.
A obra reúne textos que retratam a existência de Anna Verônica, psicanalista na Sociedade Brasileira de Psicanálise, da infância, da juventude, militante do Movimento Juvenil Sionista-Socialista (Dror), a convivência com toda uma geração de sociólogos e filósofos que marcaram a esquerda paulista, a fundação do curso de Psicologia Reichiana no Instituto Sedes Sapientiæ, aos dias atuais. Compilado pela filósofa e psicoterapeuta Regina Favre, que compõe um mosaico em que o enigma da mulher moderna se revela com toda radicalidade, dor, espanto, humor, contemplação, ternura, crueldade, gratidão e memória.
Engendrada com base nas experiências de José Sérgio Carvalho como aluno, professor e pai, “Por uma pedagogia da dignidade” questiona os discursos correntes sobre educação, aborda as relações entre escola e família e mostra que a vida escolar é uma experiência que produz significados ao configurar identidades individuais e coletivas. Uma obra primorosa, sensível e original, destinada a educadores, estudantes de Pedagogia e todos aqueles que se preocupam com o papel da instituição escolar em nossa sociedade.
Atualmente, pais e professores vivem dilemas constantes: quem deve educar, a família ou a escola? A educação deve ser tradicional ou liberal? Como impor limites às crianças e aos adolescentes numa era em que as fronteiras entre o público e o privado são tão tênues? São essas as reflexões que Anna Veronica Mautner propõe neste livro. Entre suas sugestões estão valorizar o professor (não apenas com melhores salários, mas também por meio do resgate de sua importância social); deixar que as crianças tenham uma vida íntima longe das bisbilhotices dos pais; não querer proteger os jovens das frustrações da vida; incentivar, desde muito cedo, a autonomia das crianças e a superação dos obstáculos; investir na rotina para que as crianças desenvolvam bons hábitos; prover modelos de conduta éticos; coibir a prática, hoje em voga, de não corrigir para não frustrar.
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