Rosana Maria de Sousa Rebouças

Psicóloga graduada pela UFBA. Especialista em psicologia clínica. Psicodramatista. Didata supervisora com foco psicoterápico pela Asbap. Formação em Neuropsicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem pelo instituto O Corpo e a Letra. Atuação em clínica individual e em grupo com crianças, adolescentes e adultos. Consultora na área de desenvolvimento humano em organizações. Coordenadora de ensino e ciência na Asbap (2002-2004 e 2008-2009). É co-autora dos livros Práticas grupais contemporâneas – A brasilidade do psicodrama e de outras abordagens e Psicodrama e neurociência – contribuições para a mudança terapêutica, publicados pela Editora Ágora.
E-mail: romar61@terra.com.br

Livros deste autor

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Etnodrama

Contribuições do grupo de estudos de psicodrama e relações raciais 
Adriana Cristina Dellagiustina
Adriane Rita Lobo
Caroline Batista Bettio
e mais 16 autores
R$74,70

Este livro é fruto de um grupo de estudos coordenado por Maria Célia Malaquias, principal referência em psicodrama e relações raciais no Brasil. As autoras aqui reunidas, propondo-se a repensar suas práticas cotidianas à luz das leituras e trocas vivenciadas no grupo, buscam compreender e denunciar as maneiras pelas quais o racismo estrutural e sistêmico adoece pessoas e relações em todas as esferas da vida. Tecendo interlocuções com as ideias de Jacob Levy Moreno e o pensamento de intelectuais negros e negras, discorrem sobre letramento racial, branquitude, relações familiares afrocentradas, intersubjetividade, mulher negra, envelhecimento e negritude, entre outros temas. Suas reflexões ajudam a entender o psicodrama como uma abordagem psicossocial que tem o potencial de contribuir para a luta antirracista e a construção de relações mais saudáveis.

Práticas grupais contemporâneas

A brasilidade do psicodrama e de outras abordagens
Anna Maria Knobel
Cida Davoli
Daniela Nogueira Greeb
e mais 16 autores
R$86,80

Os colaboradores deste livro são profissionais que trabalham em diferentes atividades sociais e têm em comum o fato de pensarem e agirem de forma questionadora. Essa prática reflexiva lhes permite transformar os problemas humanos, estimulando uma conversação fértil e viva com os participantes. Seu papel passa a ser descolonizador, político e espiritual.