Detalhes do Livro
ISBN | 9788571831209 |
---|---|
REF: | 20120 |
Edição | 17 |
Ano | 2013 |
Nº de Páginas | 216 |
Peso | 0,25 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): José Angelo Gaiarsa
J. A. Gaiarsa foi um dos maiores críticos da família e da hipocrisia social que a cerca. Para ele, o conjunto de regras que obedecemos desde que nascemos – regras essas que transmitimos a nossos filhos mesmo tendo sofrido com elas – só serve a um propósito: o da opressão. Neste livro, Gaiarsa mostra que o amor não pode ficar restrito a determinadas amarras. Prepare-se para rever todos os seus (pre)conceitos sobre fidelidade, família, relacionamentos e felicidade.
Conheça a página em homenagem ao centenário de nascimento de Gaiarsa:
R$78,80
ISBN | 9788571831209 |
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REF: | 20120 |
Edição | 17 |
Ano | 2013 |
Nº de Páginas | 216 |
Peso | 0,25 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Partindo do pressuposto de que movimentos corporais influenciam nossas atitudes diante do mundo, José Angelo Gaiarsa apresenta ao leitor um profundo estudo a respeito da relação entre corpo e comportamento. Baseando-se em estudos da biomecânica, da cinesiologia, da anatomia e das neurociências, o autor afirma que a forma como agimos ao longo da existência deixa marcas em nossa postura, marcas essas cujo significado psicológico costuma ser negativo. Para tanto, propõe ao fim do volume exercícios de desencouraçamento que liberam os movimentos e nos ajudam a recobrar a espontaneidade.
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Ardoroso defensor da criança em estado puro – ou seja, sem a intervenção maléfica dos adultos –, José Angelo Gaiarsa analisa nesta obra, em edição revista, como transformamos um ser pleno de possibilidades em um indivíduo mesquinho, preconceituoso e frustrado. A fim de inspirar novas leis sobre a família e provocar no leitor reflexões sobre seu modo de agir diante dos filhos e da vida, o autor propõe o resgate do prazer, da amorosidade e da espontaneidade para aprimorar os relacionamentos. Afinal, diz ele, “a finalidade primeira de qualquer civilização amante da vida é empenhar-se por inteiro para que a geração seguinte seja definitivamente melhor, oferecendo a todo ser humano recém-nascido tudo de que ele precisa e todos de que precisa”.
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Lançado originalmente em 1978 e agora em edição revista, este livro permanece tão atual que parece ter sido escrito ontem. Aqui, José Angelo Gaiarsa faz uma análise sociológica, filosófica, histórica e psicológica da fofoca – esse fenômeno tão antigo que acompanha a humanidade desde seus primórdios. Partindo da irônica premissa de que nenhum cientista “sério” se dedicaria a estudar a fofoca, ele toma para si o desafio e mostra, capítulo a capítulo, como essa forma insidiosa de inveja, despeito e medo infiltra-se em nós assim que deixamos a infância. Em resumo, o autor afirma que, quando fazemos fofoca de um indivíduo, colocamos nele todos os preconceitos que estão dentro de nós. E, ao fazermos isso, automaticamente nos livramos de qualquer defeito, tornando-nos modelos de perfeição. As consequências são drásticas: além de fazer mal ao outro, frustramos toda e qualquer possibilidade de mudança interna que pudesse nos levar a um patamar mais elevado de consciência. Fiquemos com a sabedoria do velho mestre: “A quantidade de fofoca que existe no mundo e em cada pessoa é exatamente igual à quantidade de desejos humanos não realizados – à frustração cósmica – de cada um”. E mais: “A fofoca é o dispositivo social que mantém – ou tende a manter – cada um no seu lugar. Trata-se da mais lídima expressão da burrice social”.
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A relação entre mães e filhos é o tema aqui abordado. Com seu habitual texto vigoroso e cheio de humor, o autor enfrenta o tabu do papel de mãe.É um painel amplo sobre os problemas do cotidiano, que aponta soluções, com o objetivo de contribuir para que mães e filhos se conheçam e se relacionem melhor.
Essa edição foi substituída por uma nova revista e atualizada que pode ser acessada aqui:
MINHA QUERIDA MAMÃE – 14ª EDIÇÃO REVISTA
Afirmando que sexo e amor são dois impulsos autônomos, Gikovate sublinha a associação entre sexualidade e agressividade. Também mostra que desejo e excitação são bem distintos: o primeiro é elitista, baseado na sociedade de consumo; a segunda constitui um prazer democrático. Assim, o autor propõe que reconsideremos a louvação atual do desejo, já que ele está a serviço da preservação do egoísmo e da imaturidade emocional.
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