Detalhes do Livro
ISBN | 9788532308030 |
---|---|
REF: | 10803 |
Edição | 5 |
Ano | 2012 |
Nº de Páginas | 280 |
Peso | 0,32 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): Elizabeth Monteiro
Neste livro emocionante e catárquico, a psicoterapeuta Elizabeth Monteiro relata suas experiências – muitas vezes desastradas – como mãe de quatro filhos. Partindo das relações familiares na época de sua avó e passando pela própria infância, ela mostra que as mães, independentemente da geração, erram. Mas não devem se sentir culpadas por isso. Prefácio de Lya Luft.
ISBN | 9788532308030 |
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REF: | 10803 |
Edição | 5 |
Ano | 2012 |
Nº de Páginas | 280 |
Peso | 0,32 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Pais ausentes, descomprometidos, perdidos em seus papéis. Nessa realidade contemporânea, se A culpa é da mãe, cadê o pai da criança?Baseada em sua experiência clínica e em pesquisas diversas, Betty Monteiro aborda os conflitos familiares, os modelos inadequados de pais – ilustrados com casos clínicos – e dá sugestões para resgatar a identidade paterna e mostrar sua importância na formação dos pequenos.
Criar filhos e manter relações familiares harmônicas não é tarefa fácil. Neste livro, Betty reúne reflexões e comentários publicados em suas cinco obras anteriores. Além de se dirigir às mães, a coletânea também pode ser lida por avós, pais e cuidadores.
Que papel é reservado às avós no mundo de hoje? E às sogras? Certamente elas não são mais aquelas velhinhas que passavam o dia todo tricotando. Hoje, trabalham fora, cuidam ativamente dos netos e muitas vezes sustentam toda a família. Nesta obra, Betty Monteiro fala sobre o lugar dos avós na sociedade moderna, aponta limites para a intervenção na família e aponta caminhos para uma convivência intergeracional harmoniosa.
Buscando aprimorar a interação entre pais e filhos, Betty Monteiro aborda neste livro os benefícios do brincar e explica as brincadeiras preferidas pelas crianças em cada fase do desenvolvimento. Fala ainda sobre a “criança difícil”– a que não come, a medrosa, a do contra etc. – e dá dicas para lidar com conflitos. Em linguagem simples e fluida, ela nos convida a voltar à infância e a aproveitar melhor o tempo com os pequenos.
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