Detalhes do Livro
ISBN | 9788532310064 |
---|---|
REF: | 11006 |
Edição | 1 |
Ano | 2015 |
Nº de Páginas | 112 |
Peso | 0,13 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Autor(es): Ulisses F. Araújo
Depois de conceituar a educação baseada na resolução de conflitos, esta obra oferece um guia prático para implantar as assembleias escolares, incluindo os passos a serem seguidos na promoção das assembleias de classe, de escola, de docentes e dos fóruns escolares. Por fim, dá voz aos sujeitos que já vivenciaram as assembleias, mostrando as mudanças vividas nas relações escolares e sua contribuição para a ética e a cidadania.
R$47,10
ISBN | 9788532310064 |
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REF: | 11006 |
Edição | 1 |
Ano | 2015 |
Nº de Páginas | 112 |
Peso | 0,13 kg |
Formato | 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Entre os discursos da violência como uma epidemia e o silêncio por ela provocado, há discursos inauditos e imprevistos que apontam para uma compreensão ampliada das questões que nos preocupam. Este livro discute a violência que está na escola, apresentando as várias dimensões que cercam o problema e apontando algumas ações possíveis que estão ao alcance de todos nós.
Os inúmeros desafios que se apresentam para o ensino superior no Brasil, no início deste novo milênio, estão marcados por grandes movimentos para transformar a educação superior no século 21. Na Europa, nos Estados Unidos e na América Latina, cresce a insatisfação com os atuais currículos tradicionais de formação de profissionais, incompatíveis com as necessidades emergentes nas sociedades. Esse cenário tem obrigado as instituições de ensino superior (IES), inclusive em nosso país, a se reinventar.Baseado em sua longa experiência na área, Marcos T. Masetto discute aqui formas efetivas de:• pensar, inventar e construir inovações em currículos para a formação de novos profissionais;• formar professores com novas competências e atitudes para uma docência com profissionalismo;• construir caminhos que incentivem a mudança de atitudes dos alunos para um protagonismo diante de sua formação;• descobrir e implantar práticas pedagógicas significativas com metodologias ativas, explorando tempos e espaços inusitados e reconhecendo novas entidades parceiras para essa formação.Assim, aborda trilhas inovadoras na educação universitária e mostra caminhos que procuram responder às necessidades e carências de contextos específicos e a problemas reais de diversas instituições de ensino superior. Obra fundamental para docentes e gestores de todas as áreas e de todos os cursos de graduação.
A análise sobre a teoria e a prática do ensino da matemática (bem como suas dificuldades) é o foco desta obra. Nela, os autores discorrem sobre diferentes aspectos do ensino da matemática, analisando questões históricas, epistemológicas, sociais e políticas. Esse profícuo diálogo nos conduz a uma disciplina concebida como meio para a formação pessoal e para o exercício da cidadania.
Nas décadas recentes a sociedade vem passando por mudanças que impactam a sala de aula, o currículo das escolas e os próprios objetivos da educação. Este livro discute como os chamados temas transversais, articulados com a pedagogia de projetos e com os princípios de interdisciplinaridade, podem apontar caminhos inovadores para a educação formal e para uma ressignificação da prática docente.
Fundada na Inglaterra em 1921 por Alexander Neill, Summerhill ficou conhecida como a escola mais livre do mundo. Nela, as crianças são encorajadas a tomar decisões e a desenvolver-se a seu ritmo. As aulas não são obrigatórias e os alunos podem escolher as matérias que desejam estudar. Baseado em diversos conceitos de seu amigo Wilhelm Reich, Neill acreditava que os aspectos emocionais dos seres humanos eram mais importantes que quaisquer outros, paradigma que predomina na instituição até hoje. Ao longo dos anos, Summerhill consolidou-se como uma escola democrática, onde crianças, adolescentes e adultos convivem em nível de igualdade e aprendem que o conceito de liberdade implica responsabilidade e empatia. Criticada por muitos, adorada por outros, mas sempre envolta em mitos, Summerhill é retratada neste livro por alguém que lá viveu por quase uma década. Trabalhando como pai – espécie de cuidador – de dezenas de alunos, Matthew Appleton aprendeu valiosas lições, que compartilha aqui com os leitores. Da dificuldade de manter a privacidade às assembleias democráticas, do desabrochar das crianças às mudanças constantes de regras e à autorregulação, Appleton constrói um rico relato, mostrando inclusive as tentativas do Ministério da Educação inglês de fechar a escola. E, claramente, toma posição: Summerhill é para ele, de fato, o melhor lugar para promover uma infância com liberdade.
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