Branco, branquitude, branquidade

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), desenvolve pesquisas no campo da branquitude e educação, sociologia da infância e raça. É membro da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN), professora na Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis e autora do livro Branquitude na educação infantil (2021).

Bibliotecária negra, é professora adjunta no Departamento Acadêmico de Ciência da Informação da Universidade Federal de Rondônia (Unir), professora colaboradora do Programa de Pós‑Graduação em Gestão da Informação da Universidade do Estado de Santa Catarina (PPGInfo‑Udesc) e coordenadora do Grupo de Trabalho (GT) Relações Étnico‑Raciais e Decolonialidades na Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas de Informação e Instituições (Febab). É idealizadora e gestora do Quilombo Intelectual, coordenadora do Selo Nyota e editora‑chefe da Editora da Universidade Federal de Rondônia (Edufro‑Unir). É autora do livro Biblioteconomia negra: das epistemologias negro‑africanas à teoria crítica racial (2023).

Doutora em Antropologia Social e Etnologia pela École des Hautes Études en Sciences Sociales, da França, é professora do Programa de Pós-Graduação de Políticas Sociais e Cidadania na Universidade Católica do Salvador (UCSal) e líder do grupo de pesquisa Antropologia, Fronteiras, Espaços e Cidadania (Afec-UCSal/CNPq). Atua como pesquisadora convidada no Laboratoire des Sciences Sociales du Politique, do Sciences Politique Toulouse, da Université Toulouse 1 Capitole, e como consultora do Institut de Formation, Recherche, Animation, Sanitaire et Social, ambos em Toulouse, na França. Sua área de interesse é o campo interdisciplinar das relações etnorraciais, com estudos e pesquisas sobre comércio de rua, festas, direitos culturais, periferias, juventudes, ativismo cultural, racismo, antirracismo, epistemologias críticas e decoloniais

Doutora em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo (USP), com estágio de doutoramento na University of California Consortium for New Racial Studies (UCCNRS). É professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e atua nas áreas de psicologia e relações étnico‑raciais. É autora dos livros Entre o encardido, o branco e o branquíssimo: branquitude, hierarquia e poder na cidade de São Paulo (2020), Famílias inter‑raciais: tensões entre cor e amor (2023) e organizadora do livro Branquitude: diálogos sobre racismo e antirracismo (2023).

Professor do Instituto de Humanidades na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro‑Brasileira (IH‑Unilab). Doutor em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista (Unesp ‑ Araraquara), mestre em Sociologia pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (CES‑UC) e graduado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC‑SP). É coordenador do Grupo de Pesquisa e de Extensão Leituras de Rua e autor do livro O branco ante a rebeldia do desejo: Um estudo sobre o pesquisador branco que possui o negro como objeto científico tradicional. A branquitude acadêmica: volume 2 (2020).

Professora associada do Departamento de Inglês da Universidade de Joanesburgo. É doutora em Literatura Inglesa pela Universidade de Oxford, mestre e bacharel em Artes, graduada com honras, pela Universidade de Rhodes. Sua primeira monografia, State of peril: race and rape in South African literature, foi publicada em 2012 pela Oxford University Press. É coeditora do Bloomsbury Handbook to J. M. Coetzee (2023). Suas áreas de interesse incluem literatura e cultura sul‑africana, africana e pós‑colonial, e interseccionalidade e decolonialidade.

É bacharel e mestre em História pela UFRGS e doutor em História Social da Cultura pela Unicamp. Iniciou sua carreira de historiador investigando o carnaval de Porto Alegre durante a era Vargas, enfocando os múltiplos significados atribuídos à festa por diferentes atores sociais. Atualmente, estuda as relações raciais entre negros e brancos, libertos e imigrantes, africanos, europeus e brasileiros, durante o pós-abolição em Porto Alegre, sobretudo o processo histórico em que a noção de “raça” surgiu como nexo político para a formação de agremiações formadas por homens “de cor”.

Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é especialista em Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia. É mestre e doutora em Educação pelo Programa de Pós‑Graduação da Faculdade de Educação da Unicamp. Fundou e coordenou o Grupo Livre de Estudos Pensando Branquitude (GLEPeB). Suas produções e pesquisas têm ênfase em temas, como: branquitude, relações étnico‑raciais, racismo na educação, vulnerabilidade e exclusão social, afetividade, leitura e escrita e transtornos de aprendizagem.

Doutor em Antropologia pela Università degli Studi di Siena, colabora, desde 2005, com o povo mebengokré na Amazônia brasileira. É professor do Departamento de Antropologia da Faculdade de Ciências da Universidade Masaryk, na República Tcheca, professor do Programa de Pós‑Graduação em Ciências Sociais da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e diretor científico do Museu Etnográfico do Centro Studi Americanistici “Circolo Amerindiano”, na Itália. Ao longo da carreira, atuou como pesquisador e professor em universidades do Brasil, Europa e África. Suas áreas de interesse são etnologia indígena, antropologia visual, antropologia da cultura material e antropologia ambiental.

Mestre e doutorando em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), é colaborador do Núcleo de Pesquisa em Práticas Sociais, Estética e Política (Nupra‑UFSC). Atua na área de psicologia social, com interesse, principalmente, nos seguintes temas: estudos críticos da branquitude, supremacia branca e teoria crítica da raça.