Detalhes do Livro
ISBN | 9786555490404 |
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REF: | 12040 |
Edição | 12 |
Ano | 2021 |
Nº de Páginas | 208 |
Peso | 0,257 kg |
Formato | 1,08 × 14 × 21 cm |
Autor(es): Gianni Rodari
Verdadeiro clássico publicado em diversos países, este livro é a obra-prima de um dos mais geniais escritores contemporâneos: Gianni Rodari. Jornalista, professor, poeta e militante da causa operária, Rodari dedicou boa parte da vida ao magistério e a outra a escrever livros infantis, sua grande paixão. Fruto de sua experiência como professor e de seu convívio com crianças de seu país, a Itália, e de outras regiões, Gramática da fantasia é um tesouro para pais e educadores que desejam ampliar a imaginação dos pequenos. Partindo de fábulas populares, brincadeiras, adivinhas e diversos outros recursos criativos, Rodari nos oferece um verdadeiro compêndio de estímulos à criatividade. Com humor refinado e linguagem simples, ele também critica duramente o modo como a escola e a sociedade impõem às crianças padrões rígidos e, muitas vezes, castradores.
R$75,70
ISBN | 9786555490404 |
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REF: | 12040 |
Edição | 12 |
Ano | 2021 |
Nº de Páginas | 208 |
Peso | 0,257 kg |
Formato | 1,08 × 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Nos últimos anos, o tema da educação infantil ganhou destaque na mídia e na universidade. Cada vez mais se defende que a criança cresça num ambiente desafiador e, ao mesmo tempo, acolhedor e amoroso. Respaldadas por sua experiência de mais de 30 anos como educadoras, Tânia Rezende e Vitória Gabay de Sá apresentam neste livro a experiência vívida de uma escola baseada nesses princípios. Em linguagem leve e acessível, as autoras conjugam teoria e prática utilizando uma ampla bibliografia, as leis nacionais mais atuais e relatos de casos. Destinada a estudantes de Pedagogia, professores da educação infantil, pais e profissionais que lidam com a infância, a obra aborda temas fundamentais da área, como:• a medicalização indiscriminada das crianças pequenas; • a imposição cada vez maior de conteúdos em detrimento do tempo de brincadeira; • a dificuldade de lidar com alunos considerados difíceis; • os conflitos inerentes à relação entre pais e educadores; • os conceitos errôneos a respeito da inclusão de alunos com distúrbios físicos e/ou psíquicos.
Fundada na Inglaterra em 1921 por Alexander Neill, Summerhill ficou conhecida como a escola mais livre do mundo. Nela, as crianças são encorajadas a tomar decisões e a desenvolver-se a seu ritmo. As aulas não são obrigatórias e os alunos podem escolher as matérias que desejam estudar. Baseado em diversos conceitos de seu amigo Wilhelm Reich, Neill acreditava que os aspectos emocionais dos seres humanos eram mais importantes que quaisquer outros, paradigma que predomina na instituição até hoje. Ao longo dos anos, Summerhill consolidou-se como uma escola democrática, onde crianças, adolescentes e adultos convivem em nível de igualdade e aprendem que o conceito de liberdade implica responsabilidade e empatia. Criticada por muitos, adorada por outros, mas sempre envolta em mitos, Summerhill é retratada neste livro por alguém que lá viveu por quase uma década. Trabalhando como pai – espécie de cuidador – de dezenas de alunos, Matthew Appleton aprendeu valiosas lições, que compartilha aqui com os leitores. Da dificuldade de manter a privacidade às assembleias democráticas, do desabrochar das crianças às mudanças constantes de regras e à autorregulação, Appleton constrói um rico relato, mostrando inclusive as tentativas do Ministério da Educação inglês de fechar a escola. E, claramente, toma posição: Summerhill é para ele, de fato, o melhor lugar para promover uma infância com liberdade.
Dois grandes nomes refletem sobre o mesmo tema. Longe de se fixar em visões idealistas, os autores abordam o tema com realismo e coerência. Estabelecem critérios de validade permanente para o nosso relacionamento com crianças. O resultado é um livro vigoroso, profundo, rico de considerações humanas, pedagógicas, sociais. Texto fundamental para pais, educadores, psicólogos, e todos que quiserem melhor compreender a criança, especialmente numa época em que o problema do menor assume uma importância como jamais teve antes.
Essa edição foi substituída por uma nova revista e atualizada que pode ser acessada aqui:
Direito da criança ao respeito, O – Edição revista
O amor parental não é estático: ele muda com o tempo e com os filhos. Por isso, os pais precisam atualizar seu modo de sentir e amar. Com uma linguagem direta e delicada, Elizabeth Monteiro fala sobre a necessidade de proteger os adolescentes de ameaças como as drogas e, ao mesmo tempo, de incentivar a autonomia deles. Sem fórmulas mágicas, a autora estabelece com pais e educadores um diálogo amplo e profícuo.
A conhecida escola da Tê, da educadora Thereza Soares Pagani, é o tema desta obra na visão de uma jornalista, mãe de ex-alunos. Este livro apresenta a metodologia da escola e o seu dia a dia. Mostra também a mudança para sede própria e a chegada de uma nova geração de cuidadores que atuam, cada um a seu modo, sob o olhar vigilante e as diretrizes de Therezita.
Neste livro, Gaiarsa combate a idéia de que o indivíduo nasce com aptidões mínimas de aprendizado. Ao contrário, a revolução pedagógica proposta pelo autor fundamenta-se no seguinte: toda criança, ao nascer, é um gênio potencial; aprender vai muito além de palavras; durante a infância são incutidas no indivíduo grande parte das perturbações mentais, psiconeuróticas e psicossomáticas que conhecemos. Obra indicada para psicólogos, educadores e leigos.
Conheça a página em homenagem ao centenário de nascimento de Gaiarsa:
Partindo das contribuições da perspectiva histórico-cultural de Vygotsky, este livro analisa os processos que configuram a imaginação infantil e mostra como o espaço escolar influencia o imaginário das crianças pequenas. Além de discutir o modo como as políticas educacionais tematizam os processos criativos e estéticos e qual é a repercussão dessas diretrizes na prática pedagógica, a autora apresenta situações de sala de aula em que se manifestam as atividades criadoras das crianças em idade pré-escolar e examina como elas se organizam nas dinâmicas interativas professor-aluno e aluno-aluno. Daniele Nunes reflete ainda sobre a importância do faz de conta, do desenho e da narrativa no desenvolvimento infantil e mostra como as próprias crianças pensam e sentem o ato de imaginar na escola, indicando que imaginação e pensamento não são processos excludentes; ao contrário, encontram-se interligados e interdependentes. Ao final de cada capítulo, o leitor recebe sugestões de atividades que podem ser experimentadas em sala de aula.
Um belo texto sobre a infância, a escola, os professores, escrito por um grande educador polonês. Livro cheio de ternura e verdade,amargo e áspero quando necessário. Leitura obrigatória para todos os que quiserem entender melhor a criança.
Essa edição foi substituída por uma nova revista e atualizada que pode ser acessada aqui:
Quando eu voltar a ser criança – Edição revista
Atualmente, pais e professores vivem dilemas constantes: quem deve educar, a família ou a escola? A educação deve ser tradicional ou liberal? Como impor limites às crianças e aos adolescentes numa era em que as fronteiras entre o público e o privado são tão tênues? São essas as reflexões que Anna Veronica Mautner propõe neste livro. Entre suas sugestões estão valorizar o professor (não apenas com melhores salários, mas também por meio do resgate de sua importância social); deixar que as crianças tenham uma vida íntima longe das bisbilhotices dos pais; não querer proteger os jovens das frustrações da vida; incentivar, desde muito cedo, a autonomia das crianças e a superação dos obstáculos; investir na rotina para que as crianças desenvolvam bons hábitos; prover modelos de conduta éticos; coibir a prática, hoje em voga, de não corrigir para não frustrar.