Detalhes do Livro
ISBN | 9786555491371 |
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REF: | 12137 |
Edição | 3 |
Ano | 2024 |
Nº de Páginas | 136 |
Peso | 0,175 kg |
Formato | 0,60 × 14 × 21 cm |
Autor(es): Alice Miller
Quando crianças, muitos de nós aprendemos a esconder nossos sentimentos e necessidades para corresponder às expectativas de nossos pais e, desse modo, garantir o “amor” deles. Segundo Alice Miller, esse dom de se adaptar é uma estratégia de sobrevivência diante dos abusos sofridos na infância, e tem um custo: a supressão do próprio eu. É com base nessa compreensão que a autora examina os efeitos duradouros dos traumas de infância, que se traduzem em sentimentos de vazio e alienação. Ilustrado com relatos de pacientes, trechos de diários pessoais e excertos literários, este livro ajuda o leitor a reconhecer as próprias emoções e necessidades e descobrir sua verdade interior. Esta nova edição inclui um posfácio escrito pela autora e, ainda, o texto “As raízes da violência”, inédito em português, em que Miller faz um resumo das consequências trágicas da violência contra a criança.
R$58,90
ISBN | 9786555491371 |
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REF: | 12137 |
Edição | 3 |
Ano | 2024 |
Nº de Páginas | 136 |
Peso | 0,175 kg |
Formato | 0,60 × 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
O psicodrama ajuda as crianças na superação de obstáculos a seu desenvolvimento, através daquilo que ninguém lhes pode tirar — sua imaginação. É através de jogos, brincadeiras e histórias, espontaneamente criados, que as crianças procuram lidar com o mundo que proporcionamos a elas. Um livro importante para os que querem se inteirar dos métodos e técnicas da terapia psicodramática com crianças.
Ampliando ainda mais o tema da clínica gestáltica na infância, Sheila Antony e Rosana Zanella compilam nesta obra um vasto conteúdo teórico, clínico e prático para tratar a criança em sofrimento. Escritos por profissionais extremamente experientes, os capítulos mergulham em temas caros à abordagem gestáltica, como a presença, o heterossuporte e o uso de atividades lúdico-terapêuticas para expandir a awareness desse público. Além disso, fica claro a cada página que a tríade terapeuta-criança-família é cocriadora de fenômenos emocionais e comportamentais que levam à cura, à transformação e à ressignificação dos dramas vividos.
“Este livro […] amplia o escopo dos cuidados e intervenções aplicados na área infantil, entrelaçando teoria e prática clínica. Aqui, a criança se torna protagonista e é figura do enredo proposto pela obra, composta de consistentes pontos de vista apresentados pelas profissionais da área infantil gestáltica que se dedicam ao acolhimento do sofrimento e do desenvolvimento de crianças.”
Assunto que começa a vir à tona, à medida que a sociedade mais se preocupa com os problemas infantis. Este livro traz os conhecimentos necessários para a compreensão do abuso sexual, evidenciando fatos para o seu estudo aprofundado. O leitor encontrará a variedade de atitudes das crianças e adolescentes vítimas de abusos sexuais, discussão sobre o tabu do incesto e sobre a psicopatologia dos praticantes de tais abusos.
Quando eu voltar a ser criança é a história de um professor que, cansado dos dissabores da vida, volta no tempo e passa a ver e a sentir o mundo com olhos e coração de criança, mas retendo suas memórias de adulto. Com sensibilidade, delicadeza e ternura, Janusz Korczak nos convida a acompanhar situações do cotidiano dessa criança de dez anos — em casa, na escola, na rua; como filho, irmão, aluno, amigo —, compartilhando conosco os sentimentos e as reflexões que as experiências vividas despertam no menino e no adulto que a habitam. Mais do que uma obra de ficção, este livro é um ensaio sobre como é ser criança num mundo feito por e para adultos, e uma comovente apologia do direito das crianças a uma vida livre e feliz. Publicado em 1926, continua atual e extremamente necessário.
Este livro reúne dois ensaios em defesa dos direitos das crianças. O primeiro, “O direito da criança ao respeito”, foi escrito em 1929 pelo pediatra, pedagogo e jornalista polonês Janusz Korczak, de tradição judaica. O segundo, intitulado “Os direitos da criança”, foi escrito em 1986 por Dalmo de Abreu Dallari, jurista e educador brasileiro, de tradição católica. Os dois autores, distantes no tempo e no espaço, tiveram a vida marcada pela oposição a regimes opressores – o nazismo na Europa e a ditadura civil-militar no Brasil – e têm em comum um olhar de profundo respeito pela criança e pela infância. O prefácio da obra é do reverendo Jaime Wright, que teve papel fundamental na defesa dos direitos humanos em nosso país. O livro conta, ainda, com uma versão condensada dos dez princípios da Declaração Universal dos Direitos da Criança, de 1959. Obra essencial para iluminar as discussões sobre a proteção à infância em nossos dias.
Partindo do pressuposto de que a infância é o período ideal para trabalhar problemas e conflitos, os autores desta obra expõem sua forma de usar a Gestalt-terapia para acolher as crianças. Entre os temas discutidos estão: a necessidade de ser mais flexível e de aprender junto com o paciente; a realidade das crianças que vivem em orfanatos/abrigos; e a importância de ter a família como aliada.
Neste livro – publicado mais de 25 anos depois de Descobrindo crianças, que a consagrou –, Violet Oaklander compartilha com os leitores sua vasta experiência como Gestalt-terapeuta de crianças e adolescentes. A autora reflete sobre os principais problemas que levam crianças e adolescentes à terapia e sobre os fatores desenvolvimentais e sociais que interferem no desenvolvimento saudável. Entendendo que os comportamentos inadequados são sintomas, apresenta um processo terapêutico que visa ajudar a criança a aguçar os sentidos, reconectar-se com seu corpo, fortalecer o self, expressar suas emoções e adquirir awareness de seus padrões de resposta a situações de tensão e estresse, criando assim as condições necessárias para que a mudança aconteça. Para tanto, faz uso das mais variadas técnicas expressivas, criativas e projetivas, que apresenta de maneira clara e detalhada. O livro traz, ainda, muitos exemplos de casos, além de abordar as especificidades dos diferentes contextos terapêuticos, como o trabalho com crianças muito pequenas, o trabalho com adolescentes e a terapia individual, familiar e em grupos. Há um capítulo inteiro dedicado à raiva – este sentimento tão humano que, porque mal compreendido, está na origem de tantos problemas – e outro que traz um olhar gestáltico e humanizado para o tratamento de crianças com sintomas de TDAH. Com linguagem clara e acessível, esta obra interessará não só a psicoterapeutas, mas também a pais e mães, e a todo profissional ligado à infância e à adolescência.
Publicado originalmente em 1978 e traduzido para dezoito idiomas, este livro é o resultado do trabalho pioneiro de Violet Oaklander no uso da abordagem gestáltica com crianças e adolescentes. Mesmo antes de se tornar Gestalt-terapeuta, Violet já tinha vasta experiência com crianças na educação formal e não formal. Por suas propostas educativas pouco convencionais, foi convidada a dar aulas num programa de educação especial para crianças com dificuldades emocionais. Com esses alunos, experimentou as mais variadas técnicas a fim de lhes proporcionar vivências lúdicas, sensoriais e expressivas, trabalho que, posteriormente, foi aprofundado no contexto clínico à luz da Gestalt-terapia. Ela atribui à sua capacidade de evocar memórias vívidas da infância — não dos fatos, mas de como é ser criança — sua facilidade para se conectar com as crianças e ajudá-las a construir relações saudáveis com seu meio. Nestas páginas, recheadas de ideias e relatos de caso, Violet compartilha, de maneira honesta e generosa, com seus erros e acertos, como se dá, no chão da sala de aula ou do consultório, o seu trabalho com crianças e adolescentes — e tudo que aprendeu com eles.