Detalhes do Livro
ISBN | 9788571832732 |
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REF: | 20273 |
Edição | 1 |
Ano | 2020 |
Nº de Páginas | 184 |
Peso | 0,224 kg |
Formato | 0,90 × 14 × 21 cm |
Autor(es): Haim Omer, Heloisa Junqueira Fleury
Nas últimas décadas, o crescimento das cidades, o isolamento das famílias e o desenvolvimento da tecnologia prejudicaram enormemente a relação entre pais e filhos. Os primeiros, cada vez mais enfraquecidos, sentem que perderam o contato com os filhos. Estes, por sua vez, não vivenciam um senso de pertencimento e parecem estar à deriva.
Diante dessa realidade, os psicólogos Haim Omer e Heloisa Fleury apresentam neste livro instrumentos eficazes para que os pais reassumam seu papel e construam relacionamentos sólidos, sinceros e construtivos com os filhos. Baseando-se em conceitos como presença, autocontrole, persistência, apoio externo e limites amorosos, os autores desenvolvem o conceito de cuidado vigilante – que, dependendo do contexto, pode se desdobrar em atenção aberta, atenção focada e medidas unilaterais.
Entre os assuntos abordados aqui estão a superproteção, a privacidade como conceito “sagrado”, a importância da aliança entre pais e escola, as melhores formas de lidar com os medos das crianças e os perigos de negligenciar sinais que podem indicar problemas. Um capítulo especial discute o efeito devastador das telas e da internet na vida de crianças e adolescentes e oferece propostas para combatê-los.
R$70,60
ISBN | 9788571832732 |
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REF: | 20273 |
Edição | 1 |
Ano | 2020 |
Nº de Páginas | 184 |
Peso | 0,224 kg |
Formato | 0,90 × 14 × 21 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Infelizmente, amor e bom senso não são suficientes na educação dos filhos. Eles precisam se sentir, acima de tudo, compreendidos. Partindo de sua experiência como psicóloga especialista no relacionamento pais-filhos, Dina oferece ao leitor dicas simples e práticas para percebermos o que as crianças estão sentido e, com base nisso, tomarmos a melhor decisão em caso de conflito. Mostra também como desenvolver a autonomia das crianças e oferece alternativas à crítica e aos rótulos.
Neste livro emocionante e catárquico, a psicoterapeuta Elizabeth Monteiro relata suas experiências – muitas vezes desastradas – como mãe de quatro filhos. Partindo das relações familiares na época de sua avó e passando pela própria infância, ela mostra que as mães, independentemente da geração, erram. Mas não devem se sentir culpadas por isso. Prefácio de Lya Luft.
Na atual era da informação em que vivemos, proliferam os gurus. Na área da puericultura, não é diferente. Cursos on-line para ensinar o bebê a dormir, livros que prometem “domar” crianças e programas de TV que expõem as mazelas de famílias exaustas são apenas alguns exemplos. Ao mesmo tempo – ou talvez apesar dessa grande oferta de “soluções” rápidas –, cresce entre os adultos a insegurança na hora de educar seus filhos. Alguns pais e especialistas culpabilizam as crianças, tratando-as como verdadeiras tiranas; outros responsabilizam as mães e os pais, tripudiando sobre sua “incompetência”.
Neste livro, Leonardo Posternak não propõe checklists nem respostas prontas para esses problemas. Com toda sua experiência de pediatra humanista, ele ajuda o leitor a refletir sobre a situação e aborda as diversas formas de educação ao longo da história, analisa os atores envolvidos na educação familiar, explica as consequências nefastas do consumismo para a construção psíquica da criança e fala das crises normais por que passam todos os pequenos ao longo de sua evolução. Além disso, oferece um enquadre teórico de como dizer “não” a eles. Com bom humor e sinceridade, o autor propõe um caminho do meio entre a superproteção e a terceirização – dicotomia cada vez mais comum em nosso mundo.
Buscando aprimorar a interação entre pais e filhos, Betty Monteiro aborda neste livro os benefícios do brincar e explica as brincadeiras preferidas pelas crianças em cada fase do desenvolvimento. Fala ainda sobre a “criança difícil”– a que não come, a medrosa, a do contra etc. – e dá dicas para lidar com conflitos. Em linguagem simples e fluida, ela nos convida a voltar à infância e a aproveitar melhor o tempo com os pequenos.
Toda criança precisa compreender o mundo em que vive, e pais e educadores devem fornecer exemplos diários de boa conduta e agir de maneira coerente com o que dizem. Mas muitos optam pela violência e pela humilhação para “ensinar”. Agindo assim, criam seres humanos sem capacidade crítica e também violentos. Usando a psicologia para falar de birras, medos, mentiras, vergonha, inconsciente e brincadeiras, a autora constrói um singelo manual de boas maneiras – para os pais. Prefácio de Ruth Rocha.
Um best seller nos Estados Unidos, com mais de três milhões de exemplares vendidos. As autoras desenvolvem um método efetivo e respeitoso para o diálogo com as crianças. O livro é ilustrado com divertidos quadrinhos que demonstram situações concretas e oferecem soluções inovadoras para problemas comuns em famílias, como lidar com sentimentos negativos, expressar emoções, conseguir a cooperação das crianças e resolver conflitos.
Criada por Marshall B. Rosenberg, a comunicação não violenta (CNV) é um processo baseado em quatro componentes fundamentais: observações, sentimentos, necessidades e pedidos. Aplicada com sucesso no mundo todo, a CNV utiliza a linguagem da vida para melhorar as relações, ampliar a compaixão e promover o bem-estar pessoal e coletivo.
Além de seu grande best-seller, Comunicação não violenta — Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais, ao longo de décadas Rosenberg produziu outros livros, concedeu entrevistas e coordenou centenas de workshops. Nesta coletânea de citações, o leitor encontrará os pensamentos mais marcantes deste autor genial. Entre os temas abordados, estão:
• as bases da CNV;
• as barreiras para a sua incorporação;
• a importância da empatia e da expressão de necessidades;
• a CNV nos relacionamentos, na educação e no trabalho;
• a CNV como estilo de vida e como transformação social.
Assim, os textos aqui presentes nos convidam a transformar a nossa vida, os nossos relacionamentos e o mundo como um todo.
Logo que nascemos – e às vezes antes –, nossa mãe determina “como somos”. Assim, as lembranças se organizam, em nossa consciência, por meio das palavras que ouvimos desde a mais tenra infância. Toda família tem a boazinha, o estudioso, a ovelha negra, o avoado… Mas até que ponto esses rótulos de fato refletem quem somos? Neste livro, a escritora mundialmente famosa Laura Gutman explica sua metodologia da construção da biografia humana – um trabalho de tecelã em que a pessoa reconstrói sua história não com o discurso daqueles que a cercam, mas com autonomia e discernimento. A autora não dá conselhos, não aponta falhas nem culpados. Apenas conduz o indivíduo por uma jornada de autoconhecimento, desvendando experiências infantis que não estão racionalmente organizadas na consciência. Esse mergulho interior por vezes é duro, dolorido, mas o potencial de crescimento que advém dele é capaz de transformar por completo aqueles corajosos o bastante para enfrentar o processo. Emergem daí seres humanos mais aptos a manter relações familiares e amorosas harmônicas. Assim, esta obra deve ser lida por todos aqueles que buscam uma existência mais consciente e verdadeira, em especial aqueles que têm filhos.
Essa edição foi substituída por uma nova revista e atualizada que pode ser acessada aqui:
Poder do discurso materno, O – Edição revista e ampliada
Manual prático e didático que apresenta metodologia criada pelo autor, voltada para aprimorar os relacionamentos interpessoais e diminuir a violência no mundo. Aplicável em centenas de situações que exigem clareza na comunicação: em fábricas, escolas, comunidades carentes e até em graves conflitos políticos.
Uma nova edição atualizada deste livro já está à venda. Confira em:
Comunicação não violenta – Nova edição
Criar filhos e manter relações familiares harmônicas não é tarefa fácil. Neste livro, Betty reúne reflexões e comentários publicados em suas cinco obras anteriores. Além de se dirigir às mães, a coletânea também pode ser lida por avós, pais e cuidadores.