Detalhes do Livro
ISBN | 9788532310620 |
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REF: | 11062 |
Edição | 1 |
Ano | 2017 |
Nº de Páginas | 280 |
Peso | 0,455 kg |
Formato | 17 × 24 cm |
Autor(es): Matthew Appleton
Fundada na Inglaterra em 1921 por Alexander Neill, Summerhill ficou conhecida como a escola mais livre do mundo. Nela, as crianças são encorajadas a tomar decisões e a desenvolver-se a seu ritmo. As aulas não são obrigatórias e os alunos podem escolher as matérias que desejam estudar. Baseado em diversos conceitos de seu amigo Wilhelm Reich, Neill acreditava que os aspectos emocionais dos seres humanos eram mais importantes que quaisquer outros, paradigma que predomina na instituição até hoje. Ao longo dos anos, Summerhill consolidou-se como uma escola democrática, onde crianças, adolescentes e adultos convivem em nível de igualdade e aprendem que o conceito de liberdade implica responsabilidade e empatia. Criticada por muitos, adorada por outros, mas sempre envolta em mitos, Summerhill é retratada neste livro por alguém que lá viveu por quase uma década. Trabalhando como pai – espécie de cuidador – de dezenas de alunos, Matthew Appleton aprendeu valiosas lições, que compartilha aqui com os leitores. Da dificuldade de manter a privacidade às assembleias democráticas, do desabrochar das crianças às mudanças constantes de regras e à autorregulação, Appleton constrói um rico relato, mostrando inclusive as tentativas do Ministério da Educação inglês de fechar a escola. E, claramente, toma posição: Summerhill é para ele, de fato, o melhor lugar para promover uma infância com liberdade.
R$99,90
ISBN | 9788532310620 |
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REF: | 11062 |
Edição | 1 |
Ano | 2017 |
Nº de Páginas | 280 |
Peso | 0,455 kg |
Formato | 17 × 24 cm |
Leia o sumário e as primeiras páginas deste livro abaixo ou, se preferir, faça o download do PDF
Atualmente, pais e professores vivem dilemas constantes: quem deve educar, a família ou a escola? A educação deve ser tradicional ou liberal? Como impor limites às crianças e aos adolescentes numa era em que as fronteiras entre o público e o privado são tão tênues? São essas as reflexões que Anna Veronica Mautner propõe neste livro. Entre suas sugestões estão valorizar o professor (não apenas com melhores salários, mas também por meio do resgate de sua importância social); deixar que as crianças tenham uma vida íntima longe das bisbilhotices dos pais; não querer proteger os jovens das frustrações da vida; incentivar, desde muito cedo, a autonomia das crianças e a superação dos obstáculos; investir na rotina para que as crianças desenvolvam bons hábitos; prover modelos de conduta éticos; coibir a prática, hoje em voga, de não corrigir para não frustrar.
Partindo das contribuições da perspectiva histórico-cultural de Vygotsky, este livro analisa os processos que configuram a imaginação infantil e mostra como o espaço escolar influencia o imaginário das crianças pequenas. Além de discutir o modo como as políticas educacionais tematizam os processos criativos e estéticos e qual é a repercussão dessas diretrizes na prática pedagógica, a autora apresenta situações de sala de aula em que se manifestam as atividades criadoras das crianças em idade pré-escolar e examina como elas se organizam nas dinâmicas interativas professor-aluno e aluno-aluno. Daniele Nunes reflete ainda sobre a importância do faz de conta, do desenho e da narrativa no desenvolvimento infantil e mostra como as próprias crianças pensam e sentem o ato de imaginar na escola, indicando que imaginação e pensamento não são processos excludentes; ao contrário, encontram-se interligados e interdependentes. Ao final de cada capítulo, o leitor recebe sugestões de atividades que podem ser experimentadas em sala de aula.
Aqui o autor ajuda a questionar (e demolir!) o sistema educacional brasileiro, que, segundo ele, é arcaico e reacionário. Educar significa conduzir, diz ele, e a escola não está cumprindo seu papel. Além de críticas, o livro traz idéias e propostas para humanizar o ensino e ajudar as crianças a se prepararem para um mundo diferente.
Conheça a página em homenagem ao centenário de nascimento de Gaiarsa:
A conhecida escola da Tê, da educadora Thereza Soares Pagani, é o tema desta obra na visão de uma jornalista, mãe de ex-alunos. Este livro apresenta a metodologia da escola e o seu dia a dia. Mostra também a mudança para sede própria e a chegada de uma nova geração de cuidadores que atuam, cada um a seu modo, sob o olhar vigilante e as diretrizes de Therezita.
Este livro traz para o cenário da educação o tema da afetividade, raramente abordado e freqüentemente ocultado nas encruzilhadas do cotidiano escolar. Ele questiona os dualismos estabelecidos no mundo científico e escolar, que separa cognição e afetividade, razão e emoção, assumindo que tais dimensões são indissociáveis no funcionamento psíquico humano. Essa discussão apresenta a contribuição de 13 autores, estudiosos de diferentes campos do conhecimento: educação, psicologia, lingüística, neurologia e matemática.
Dois grandes nomes refletem sobre o mesmo tema. Longe de se fixar em visões idealistas, os autores abordam o tema com realismo e coerência. Estabelecem critérios de validade permanente para o nosso relacionamento com crianças. O resultado é um livro vigoroso, profundo, rico de considerações humanas, pedagógicas, sociais. Texto fundamental para pais, educadores, psicólogos, e todos que quiserem melhor compreender a criança, especialmente numa época em que o problema do menor assume uma importância como jamais teve antes.
Essa edição foi substituída por uma nova revista e atualizada que pode ser acessada aqui:
Direito da criança ao respeito, O – Edição revista
Depois de conceituar a educação baseada na resolução de conflitos, esta obra oferece um guia prático para implantar as assembleias escolares, incluindo os passos a serem seguidos na promoção das assembleias de classe, de escola, de docentes e dos fóruns escolares. Por fim, dá voz aos sujeitos que já vivenciaram as assembleias, mostrando as mudanças vividas nas relações escolares e sua contribuição para a ética e a cidadania.
Baseando-se em pesquisas de campo realizadas em diversos países e em estudos nas áreas da musicologia, das neurociências e da comunicação, Jon-Roar Bjørkvold mostra que essa linguagem única permeia a existência do ser humano do útero da mãe ao momento em que ele dá seu último suspiro. Mas se engana quem pensa que se trata de uma obra excessivamente árdua e teórica. Profundo questionador da escola tradicional, suas propostas pedagógicas foram adotadas pelo governo da Noruega e de diversos outros países. Muito mais que um livro de pedagogia, muito mais que um livro de pedagogia musical: este é um manifesto em defesa da espontaneidade e da criatividade que movem o ser humano desde a mais tenra infância.
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